Ser alguém na vida pode ser entendido como parecer ser ou ter. Ser mesmo poucos são.
É cansativo demais reproduzir tudo que a mídia diz como sendo próprio das pessoas. Prefiro o erro autentico ao plágio estéril seja comportamental ou ideológico.
As vezes pra ser enquadrado perdem a essência, ou pior, nunca a descobre pois olha-se tanto pra fora que nem se sabe o que tem dentro.
O mundo está num ritmo frenético - trabalho, vencer, diversão que se resume desesperadamente a drogas e sexo. Vivendo como se fosse o último dia da maneira mais mediócre que há.
Dinheiro, prazer, dinheiro. Vazio...
Vazio
V
A
Z
I
O
V A Z I O
Aí é que entram as drogas. Preenchendo espaços, aumentando os adeptos, enriquecendo os traficantes, dando momentos de prazer a vidas sem sentido.
É isso que conseguimos com a liberdade.
O mau uso da dela nos leva a prisão pelo vício, seja ele qual for.
"Disciplina é liberdade" já dizia aquele que fez tudo que quis, ganhou fama e dinheiro e não parecia ser feliz.
Por enquanto sem mais.
Aqui tem apenas devaneios de uma mente livre e limitada por suas falhas. Provavelmente você encontrará erros de português, textos repetitivos, frases estranhas, parágrafos desconexos sem um pingo de estética. Mas terá originalidade. Se mesmo assim quiser continuar vá em frente.
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Revista velha
Uma das coisas que espero nos domingos é a chegada da revista Época. Cheirinho de novo, notícias quentes, análises atuais. Ultimamente elas são destroçadas pelas crianças e até mesmo por mim.
Temos um bolo dessas revistas antigas em casa, um verdadeiro acervo que ocupa espaço em demasia e que não temos mais o luxo de ser ocupado por papel velho. Ao folhear essas revistas me surpreendi com seu conteúdo. Muito melhores. A revista era grossa, matérias completas, que ao meu ver bem melhor que as atuais. Ao lê-las vi que posso parar de receber as novas pois na era do twitter onde o que você tem a dizer está cada vez mais limitado, tudo ficou muito superficial e repetitivo.
Até onde o dinamismo vale a pena? O que ganhamos de fato com ele? A democracia da cultura na formação de pseudointelectuais? Mansão no morro que desmorona na primeira chuva, o típico perfume na titica?
Tudo bem, não sou nenhuma especialista em comunicação social mas acho que quem lê uma revista semanal há 10 anos é o mesmo público de hoje. O que mudou? Os leitores, a necessidade de reduzir custos ou será apenas tendências do mercado ancoradas na preguiça mental com novo nome de praticidade? Até onde a relação custo benefício deve estar acima da qualidade?
Ou será que isso tudo é uma desculpa minha pra não jogar as revistas velhas fora?
Temos um bolo dessas revistas antigas em casa, um verdadeiro acervo que ocupa espaço em demasia e que não temos mais o luxo de ser ocupado por papel velho. Ao folhear essas revistas me surpreendi com seu conteúdo. Muito melhores. A revista era grossa, matérias completas, que ao meu ver bem melhor que as atuais. Ao lê-las vi que posso parar de receber as novas pois na era do twitter onde o que você tem a dizer está cada vez mais limitado, tudo ficou muito superficial e repetitivo.
Até onde o dinamismo vale a pena? O que ganhamos de fato com ele? A democracia da cultura na formação de pseudointelectuais? Mansão no morro que desmorona na primeira chuva, o típico perfume na titica?
Tudo bem, não sou nenhuma especialista em comunicação social mas acho que quem lê uma revista semanal há 10 anos é o mesmo público de hoje. O que mudou? Os leitores, a necessidade de reduzir custos ou será apenas tendências do mercado ancoradas na preguiça mental com novo nome de praticidade? Até onde a relação custo benefício deve estar acima da qualidade?
Ou será que isso tudo é uma desculpa minha pra não jogar as revistas velhas fora?
domingo, 9 de maio de 2010
Dia das mães
Domingo foi o dia das mães em que passei fazendo a prova da CAIXA, não poderia ter sido melhor. Me ferrei bonito na prova, vi que não deveria estar ali. O bem chupa cana ou assovia.
Não é cortando o cordão umbilical que o filho se separa da mãe, na verdade é a partir daí que eles realmente se conhecem. A mãe precisa tanto estar perto do seu filho assim como ele da mãe. É a recíproca verdadeira em que a tão aclamada modernidade quer tirar das mulheres com o nome de feminismo, mulher polivalente que não dá valor ao que há de mais bonito e sublime na vida.
Mãe não é apenas conceber, parir, criar, mãe é fazer de tudo com amor em prol da felicidade, desenvolvimento saudável e bem-estar de seus filhos. Isso nada a ver com comodismo, crueldade ou superproteção. É apenas seguir os instintos.
O meu presente de dia das mães foi saber onde preciso estar.
Não é cortando o cordão umbilical que o filho se separa da mãe, na verdade é a partir daí que eles realmente se conhecem. A mãe precisa tanto estar perto do seu filho assim como ele da mãe. É a recíproca verdadeira em que a tão aclamada modernidade quer tirar das mulheres com o nome de feminismo, mulher polivalente que não dá valor ao que há de mais bonito e sublime na vida.
Mãe não é apenas conceber, parir, criar, mãe é fazer de tudo com amor em prol da felicidade, desenvolvimento saudável e bem-estar de seus filhos. Isso nada a ver com comodismo, crueldade ou superproteção. É apenas seguir os instintos.
O meu presente de dia das mães foi saber onde preciso estar.
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