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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Orgulho de ser brasileiro?

Não conheço o Brasil tanto quanto muitos. Falo apenas por mim, não vejo uma identidade brasileira forte. Vejo várias tribos que vieram de vários lugares. O mundo todo cabe no Brasil. Vivemos num arco-íris não só de gays, mas étnico. O que é ser brasileiro? É a língua? Nossa cultura? Uma cultura que veio de outros lugares, cultura de massa, uma grande salada. Pra mim, sinceramente, dividir o país não afetaria nossa identidade, ou patriotismo. Somos mesmo é bairristas. O sonho do brasileiro quando tem condição de viajar é conhecer o cartão postal vendido pela mídia e ir fazer viagens internacionais. Vivemos numa nação, mas não somos um povo uniforme, uma raça. Admiro os orientais que vivem na Ásia, lá eles tem realmente traços em comum, são reconhecidos como tal onde forem. Podem estar em qualquer lugar do mundo que sabem que vieram de lá. Eu nem sei de onde vim, sinceramente, tem hora que n me sinto confortável com a tão aclamada miscigenação. Desculpem minha sinceridade, não é uma opinião política ideológica, é só uma impressão minha.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Breaking Bad

Como evitar o vazio no final de uma série maravilhosa? Terminei de assistir Breaking Bad. Nossa, estupefata! Nesses 62 episódios vi um homem fraco se reafirmar pra ele mesmo. Transformou a dor do desgosto da falta de reconhecimento, a perspectiva da morte em combustível para ele explorar seu potencial e ser o que podia ser. No final ele morre orgulhoso por ter alcançado seus objetivos apesar de algumas coisas não terem dado certo, o dinheiro foi um mero detalhe em vista do que alcançou. Pelo que prendi com a série o ruim não é morrer, é viver sem se realizar ou viver demais pra lidar com própria degeneração. Obrigada Breaking Bad!